Na comunidade Maria Preta, município de Teofilandia, 10 apicultores se reuniram no dia 27 de julho para aprender um pouco mais acerca do manejo de menípolas. A atividade foi realizada com o apoio técnico do Programa de ATER do MOC, o aprendizado foi sobre práticas de multiplicação e preservação das espécies nativas da caatinga como a mandassaia, que se encontra ameaçada de extinção.
A prática aconteceu na propriedade de Antônio Cézar Pereira, que afirma ter trocado boas experiências com os participantes. “Trabalho desde 2008 com apicultura, através do apoio do Projeto Cabra Escola comecei com duas caixas e depois multipliquei para 14. É fácil de manejar e dá um lucro bom, se tiver muita florada dá para produzir bem. Vendemos o litro a R$ 50,00 e a qualidade do mel é muito boa. Todo mundo está aqui hoje para aprender mais, ampliar e multiplicar. Aprendi como com uma caixa posso fazer duas e como pegar a abelha no mato sem ofender a natureza”, explicou o apicultor.
Seu Claudemiro João de Oliveira é um exemplo de que sempre há o que se aprender, mesmo trabalhando com as abelhas há 40 anos ele veio participar da atividade para adquirir novos conhecimentos. “Trabalho com abelhas há 40 anos, hoje em dia está tudo modificado, eu trabalho só com caixa grande, e agora estou vendo que essa aqui é mais prática, é pequena, leve para o manejo, e a caixa é muito grande, mas esse manejo é melhor por que dá menos trabalho”, afirmou seu Claudemiro, que pretende por em prática o novo aprendizado.
Sergio Meireles, técnico do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PFAF), conta que a demanda do curso surgiu na própria comunidade. “A idéia do curso surgiu da necessidade do fortalecimento de criadores de menípola, eles queriam melhorar a criação de abelhas, por isso estamos realizando esse dia campo, o objetivo é melhorar o manejo para que elas possam multiplicar. Devido ao desmatamento de espécies de abelha, como a mandassaia, que estão quase extinta. Com esse trabalho que a gente vem fazendo buscamos multiplicar a quantidade delas na região, temos hoje alguns agricultores envolvidos nesse projeto. Estamos trabalhando com a tecnologia de criação em caixa, com o material de uma caixa a gente divide, e faz duas. É preciso mostrar que é importante preservar a espécie e as tecnologias que existem para facilitar o manejo”, explica Sérgio.
Antonio Cézar (à esquerda), conhecendo a técnica |
Seu Claudemiro acredita que as caixas pequenas são mais práticas |
Seu Claudemiro João de Oliveira é um exemplo de que sempre há o que se aprender, mesmo trabalhando com as abelhas há 40 anos ele veio participar da atividade para adquirir novos conhecimentos. “Trabalho com abelhas há 40 anos, hoje em dia está tudo modificado, eu trabalho só com caixa grande, e agora estou vendo que essa aqui é mais prática, é pequena, leve para o manejo, e a caixa é muito grande, mas esse manejo é melhor por que dá menos trabalho”, afirmou seu Claudemiro, que pretende por em prática o novo aprendizado.
Sergio Meireles, técnico do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PFAF), conta que a demanda do curso surgiu na própria comunidade. “A idéia do curso surgiu da necessidade do fortalecimento de criadores de menípola, eles queriam melhorar a criação de abelhas, por isso estamos realizando esse dia campo, o objetivo é melhorar o manejo para que elas possam multiplicar. Devido ao desmatamento de espécies de abelha, como a mandassaia, que estão quase extinta. Com esse trabalho que a gente vem fazendo buscamos multiplicar a quantidade delas na região, temos hoje alguns agricultores envolvidos nesse projeto. Estamos trabalhando com a tecnologia de criação em caixa, com o material de uma caixa a gente divide, e faz duas. É preciso mostrar que é importante preservar a espécie e as tecnologias que existem para facilitar o manejo”, explica Sérgio.