Assinatura do termo de parceria ocorrerá nesta quarta-feira (6), em São Caetano (PE) , com presença da ministra do MDS, Tereza Campello, e vai beneficiar mais de 232 mil afetados pela seca.
Em meio a maior seca dos últimos 30 anos, a Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) assina nesta quarta-feira (6), no município de São Caetano, no Agreste pernambucano, dois termos de parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Serão investidos R$ 138,3 milhões na construção de 41.030 tecnologias sociais que permitem à família agricultora mais resistência aos efeitos da seca. São oito tipos de implementações para guardar água para consumo humano e para produção de alimentos e criação animal.
A cerimônia de assinatura ocorre em plena do Semana do Meio Ambiente e terá a participação da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello. No início da tarde, haverá um ato público no centro da cidade para cerca de 1,5 mil pessoas. Antes do almoço, a ministra e sua equipe fará uma visita reservada à propriedade de Ivanilda Maria da Silva Torres, agricultora beneficiada pelas ações da ASA que possui duas cisternas (16 mil litros e 52 mil litros) e outras tecnologias de convivência com o Semiárido.
Os dois termos vão beneficiar diretamente 46.430 famílias agricultoras, atingindo mais de 232 mil pessoas afetadas pela seca. A ação acontecerá em todos os nove estados do Semiárido Legal (do norte de Minas Gerais até o Piauí), alcançando cerca de 230 municípios. O prazo de execução das implementações é de sete meses e envolverá cerca de 100 entidades da sociedade civil.
“A parceria representa a retomada da proposta de convivência com o Semiárido, a partir das organizações da sociedade civil em parceria direta com o governo federal. Atualmente, há agricultores que têm conseguido, apesar desta seca, manter condições dignas de vida, produzindo alimentos para consumo familiar e também para venda. Precisamos espalhar esta possibilidade para que outros agricultores também vivam com dignidade”, atesta o coordenador executivo da ASA pelo estado da Bahia, Naidison Baptista.
A construção das tecnologias ocorrerá através dos dois programas da ASA: o P1MC (Programa Um Milhão de Cisternas), que fará a construção das 33.400 cisternas de 16 mil litros, que armazenam água para a família beber e cozinhar, e o P1+2 (Programa Uma Terra e Duas Águas), responsável pelas 7.630 tecnologias de captação de água para produção de alimentos e criação animal como barragem subterrânea, cisterna-calçadão, cisterna de enxurrada, tanque de pedra, barreiro trincheira e bomba d’ água popular.
Fonte: ASACOM
Em meio a maior seca dos últimos 30 anos, a Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) assina nesta quarta-feira (6), no município de São Caetano, no Agreste pernambucano, dois termos de parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Serão investidos R$ 138,3 milhões na construção de 41.030 tecnologias sociais que permitem à família agricultora mais resistência aos efeitos da seca. São oito tipos de implementações para guardar água para consumo humano e para produção de alimentos e criação animal.
A cerimônia de assinatura ocorre em plena do Semana do Meio Ambiente e terá a participação da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello. No início da tarde, haverá um ato público no centro da cidade para cerca de 1,5 mil pessoas. Antes do almoço, a ministra e sua equipe fará uma visita reservada à propriedade de Ivanilda Maria da Silva Torres, agricultora beneficiada pelas ações da ASA que possui duas cisternas (16 mil litros e 52 mil litros) e outras tecnologias de convivência com o Semiárido.
Os dois termos vão beneficiar diretamente 46.430 famílias agricultoras, atingindo mais de 232 mil pessoas afetadas pela seca. A ação acontecerá em todos os nove estados do Semiárido Legal (do norte de Minas Gerais até o Piauí), alcançando cerca de 230 municípios. O prazo de execução das implementações é de sete meses e envolverá cerca de 100 entidades da sociedade civil.
“A parceria representa a retomada da proposta de convivência com o Semiárido, a partir das organizações da sociedade civil em parceria direta com o governo federal. Atualmente, há agricultores que têm conseguido, apesar desta seca, manter condições dignas de vida, produzindo alimentos para consumo familiar e também para venda. Precisamos espalhar esta possibilidade para que outros agricultores também vivam com dignidade”, atesta o coordenador executivo da ASA pelo estado da Bahia, Naidison Baptista.
A construção das tecnologias ocorrerá através dos dois programas da ASA: o P1MC (Programa Um Milhão de Cisternas), que fará a construção das 33.400 cisternas de 16 mil litros, que armazenam água para a família beber e cozinhar, e o P1+2 (Programa Uma Terra e Duas Águas), responsável pelas 7.630 tecnologias de captação de água para produção de alimentos e criação animal como barragem subterrânea, cisterna-calçadão, cisterna de enxurrada, tanque de pedra, barreiro trincheira e bomba d’ água popular.
Fonte: ASACOM