Durante os dias 15 e 16 de fevereiro as Comissões Executivas Municipais de Recursos Hídricos estiveram reunidas para conhecer e planejar as ações do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), que será desenvolvido até o mês de agosto através novo convênio com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), nos municípios de Retirolândia, Andaraí e Mairi, onde aconteceu o evento.
Em dois dias, os representantes das comissões conheceram a história da ASA Brasil e o trabalho realizado pela Unidade Gestora APAEB Serrinha, discutiram qual o papel político e social de uma comissão e como ela pode contribuir com o município para além das ações dos programas da ASA. Foi o que refletiu junto com o grupo, Ednalva Rios, que representa a paróquia de Mairi, “a comissão deve se envolver com as políticas de recursos hídricos do município e não apenas nos projetos da ASA, buscando até mesmo outros”.
Outro aspecto levantado foi a representação dentro das instâncias do poder público local, Silvaney Santiago, coordenador técnico do programa contribuiu com a discussão, esclarecendo um pouco mais sobre a atuação das comissões. “A comissão representa os interesses da sociedade civil, sem poder de decisão em nível de governo, o que não impede que ela possa se articular e estando presente em espaços como, fóruns, conselhos e outros de atuação da sociedade civil tentar interferir nas políticas de acesso a água por estas vias”, contribuiu Silvaney.
O evento foi marcado por debate e questionamentos, onde os participantes puderam esclarecer as dúvidas sobre critérios de seleção e cadastramento das famílias.
Em grupo, foi levantado qual o potencial produtivo das comunidades por municípios. Com este mapeamento as comissões já começaram a fazer o debate sobre a escolha das comunidades.
Depois de conhecer as metas do programa, foi socializado o trabalho de comunicação, como produção do Boletim Candeeiro, e demais peças de divulgação do Programa, na perspectiva de identificar novas experiências a serem sistematizadas com a contribuição das comissões devido ao conhecimento sobre as comunidades. Também foi realizado um planejamento das atividades em conjunto com os animadores.
Em dois dias, os representantes das comissões conheceram a história da ASA Brasil e o trabalho realizado pela Unidade Gestora APAEB Serrinha, discutiram qual o papel político e social de uma comissão e como ela pode contribuir com o município para além das ações dos programas da ASA. Foi o que refletiu junto com o grupo, Ednalva Rios, que representa a paróquia de Mairi, “a comissão deve se envolver com as políticas de recursos hídricos do município e não apenas nos projetos da ASA, buscando até mesmo outros”.
Outro aspecto levantado foi a representação dentro das instâncias do poder público local, Silvaney Santiago, coordenador técnico do programa contribuiu com a discussão, esclarecendo um pouco mais sobre a atuação das comissões. “A comissão representa os interesses da sociedade civil, sem poder de decisão em nível de governo, o que não impede que ela possa se articular e estando presente em espaços como, fóruns, conselhos e outros de atuação da sociedade civil tentar interferir nas políticas de acesso a água por estas vias”, contribuiu Silvaney.
O evento foi marcado por debate e questionamentos, onde os participantes puderam esclarecer as dúvidas sobre critérios de seleção e cadastramento das famílias.
Em grupo, foi levantado qual o potencial produtivo das comunidades por municípios. Com este mapeamento as comissões já começaram a fazer o debate sobre a escolha das comunidades.
Depois de conhecer as metas do programa, foi socializado o trabalho de comunicação, como produção do Boletim Candeeiro, e demais peças de divulgação do Programa, na perspectiva de identificar novas experiências a serem sistematizadas com a contribuição das comissões devido ao conhecimento sobre as comunidades. Também foi realizado um planejamento das atividades em conjunto com os animadores.