No dia 19 de maio foi realizada na Pousada Central em Feira de Santana, uma reunião que consolidou a criação da Central de Cooperativas de Comercialização da Agricultura Familiar do Estado da Bahia - ARCO Central, que vai reunir empreendimentos filiados a Arco Sertão.
A nova entidade, de acordo com seu estatuto, tem como objetivo organizar serviços administrativos, financeiros, econômicos e de comercialização, buscando cumprir a missão de fortalecimento da agricultura familiar, economia solidária e desenvolvimento sustentável.
Para Renilda Santos, atual presidente da ARCO a iniciativa será uma oportunidade de crescimento. “Através da Central as cooperativas terão mais apoio e assim mais chances de crescerem”. A ARCO atualmente possui mais de 30 entidades filiadas, entre associações e cooperativas.
Segundo Gisleide Carmo, técnica do Movimento de Organização Comunitária (MOC) que presta assessoria a entidade, a central de cooperativa será um espaço de diversidade de produtos e um passo significativo. “Cada grupo vai contribuir com seus produtos, diversificando a oferta. É um passo significativo, pois vai viabilizar a comercialização. A ARCO Sertão continuará existindo, no entanto essa é uma nova entidade que surge. Com a central vamos viabilizar a comercialização com o PNAE, chamadas públicas, facilitará o fluxo de distribuição e logística”, ressalta Gisleide Carmo.
Cooperativas que não são filiadas à ARCO se interessaram em fazer parte da entidade e se fizeram presentes, como COOPERCUC e COOPERIrecê. A Central de Cooperativas, já inicia com cinco entidades fundadoras e deverá funcionar em uma sede própria no município de Serrinha. A entidade pode ter seu quadro de filiados cooperativas de todo o estado, e poderá comercializar em nível nacional e internacional.
A nova entidade, de acordo com seu estatuto, tem como objetivo organizar serviços administrativos, financeiros, econômicos e de comercialização, buscando cumprir a missão de fortalecimento da agricultura familiar, economia solidária e desenvolvimento sustentável.
Para Renilda Santos, atual presidente da ARCO a iniciativa será uma oportunidade de crescimento. “Através da Central as cooperativas terão mais apoio e assim mais chances de crescerem”. A ARCO atualmente possui mais de 30 entidades filiadas, entre associações e cooperativas.
Segundo Gisleide Carmo, técnica do Movimento de Organização Comunitária (MOC) que presta assessoria a entidade, a central de cooperativa será um espaço de diversidade de produtos e um passo significativo. “Cada grupo vai contribuir com seus produtos, diversificando a oferta. É um passo significativo, pois vai viabilizar a comercialização. A ARCO Sertão continuará existindo, no entanto essa é uma nova entidade que surge. Com a central vamos viabilizar a comercialização com o PNAE, chamadas públicas, facilitará o fluxo de distribuição e logística”, ressalta Gisleide Carmo.
Cooperativas que não são filiadas à ARCO se interessaram em fazer parte da entidade e se fizeram presentes, como COOPERCUC e COOPERIrecê. A Central de Cooperativas, já inicia com cinco entidades fundadoras e deverá funcionar em uma sede própria no município de Serrinha. A entidade pode ter seu quadro de filiados cooperativas de todo o estado, e poderá comercializar em nível nacional e internacional.